A Venezuela começou nesta segunda-feira (8/11) a aplicar vacinas cubanas contra a COVID-19 em crianças com entre 2 e 11 anos, inicialmente dando prioridade a menores com doenças que afetam seu sistema imunológico, segundo as autoridades.
"Já estamos iniciando esse processo muito importante (...), começando pelas crianças" com "sistema imunológico debilitado; por exemplo, crianças com doença renal ou algum tipo de doença que comprometa o sistema imunológico", disse a vice-presidente, Delcy Rodríguez, durante uma visita a um centro educacional para menores com necessidades especiais em Caracas, transmitida pela televisão estatal VTV.
O ministro da Saúde, Carlos Alvarado, garantiu que 3,5 milhões de crianças de 2 a 11 anos serão vacinadas "progressivamente" no país de 30 milhões de habitantes. Ele não deu prazos.
Rodríguez anunciou que, em um primeiro momento, é utilizada a vacina Soberana 2 de Cuba para esse fim e que nos próximos dias será aprovada a Abdala, outra vacina da ilha caribenha.
Uma terceira, da China, vai ser utilizada na imunização de crianças, acrescentou o responsável, sem especificar se é o Sinopharm ou o Sinovac.
A AFP fez um giro pelos postos de vacinação de Caracas, sem encontrar locais onde crianças menores de 12 anos estavam sendo imunizadas.
A Academia Nacional de Medicina expressou "preocupação" porque estas vacinas não foram testadas independentemente para "segurança e eficácia", embora apoie a decisão de usar as vacinas chinesas Sinopharm e Sinovac em adolescentes entre 12 e 18 anos de idade.
Maduro garantiu no domingo que 70% da população da Venezuela já foi vacinada. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), ao contrário, estima que apenas um terço dos habitantes desta nação (9,2 milhões) receberam duas doses.
"Já estamos iniciando esse processo muito importante (...), começando pelas crianças" com "sistema imunológico debilitado; por exemplo, crianças com doença renal ou algum tipo de doença que comprometa o sistema imunológico", disse a vice-presidente, Delcy Rodríguez, durante uma visita a um centro educacional para menores com necessidades especiais em Caracas, transmitida pela televisão estatal VTV.
O ministro da Saúde, Carlos Alvarado, garantiu que 3,5 milhões de crianças de 2 a 11 anos serão vacinadas "progressivamente" no país de 30 milhões de habitantes. Ele não deu prazos.
Rodríguez anunciou que, em um primeiro momento, é utilizada a vacina Soberana 2 de Cuba para esse fim e que nos próximos dias será aprovada a Abdala, outra vacina da ilha caribenha.
Uma terceira, da China, vai ser utilizada na imunização de crianças, acrescentou o responsável, sem especificar se é o Sinopharm ou o Sinovac.
A AFP fez um giro pelos postos de vacinação de Caracas, sem encontrar locais onde crianças menores de 12 anos estavam sendo imunizadas.
A Academia Nacional de Medicina expressou "preocupação" porque estas vacinas não foram testadas independentemente para "segurança e eficácia", embora apoie a decisão de usar as vacinas chinesas Sinopharm e Sinovac em adolescentes entre 12 e 18 anos de idade.
Maduro garantiu no domingo que 70% da população da Venezuela já foi vacinada. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), ao contrário, estima que apenas um terço dos habitantes desta nação (9,2 milhões) receberam duas doses.