Hollande, presidente de 2012 a 2017, enfrentou perguntas sobre como um comando jihadista conseguiu fugir do controle policial enquanto preparava os ataques.
O então presidente assistia ao amistoso de futebol entre França e Alemanha na noite de 13 de novembro de 2015, no Stade de France, quando o primeiro terrorista acionou seu colete, fazendo com que os agentes de segurança o retirassem do local, enquanto ocorriam outras duas explosões.
Mais tarde, homens armados abriram fogo contra cafés e restaurantes em uma área badalada da capital francesa e invadiram a casa de shows Bataclan, matando indiscriminadamente e fazendo reféns.
Hollande foi rapidamente à TV para falar sobre o "horror" que ainda acontecia, que, no fim da noite, deixou 130 mortos e posteriormente. Posteriormente, decretou estado de emergência.
"Esse grupo nos atingiu não por causa de nossas ações no exterior, mas por causa do nosso modo de vida", afirmou Hollande, acrescentando: "A democracia sempre será mais forte do que a barbárie".
O processo é o maior da história judicial moderna francesa e os 20 réus podem ser condenados à prisão perpétua. Seis suspeitos são julgados à revelia.
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