Gorrín, dono da seguradora La Vitalicia e do canal privado de televisão Globovisión na Venezuela, foi indiciado em 2018 por lavagem de dinheiro, conspiração e suborno e está na lista dos mais procurados pelos EUA.
"Quero alertar que com provas falsas os Estados Unidos pretendem, mais uma vez, vincular-me a Claudia Díaz e Adrián Velásquez, por meio de duas operações bancárias que de forma alguma nos vinculam", escreveu o empresário no Twitter.
O empresário fez referência a duas transações, que segundo a denúncia, ele teria feito a Díaz e Velásquez.
Díaz, que foi enfermeira de Chávez, atuou como diretora do Escritório do Tesouro Nacional da Venezuela (ONT) entre 2011 e 2013. Presa na Espanha, a Suprema Corte Nacional autorizou sua extradição em outubro.
Gorrín é acusado de supostamente ter lavado entre 2008 e 2017 mais de 159 milhões de dólares procedentes de corrupção no país petrolífero.
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