Chávez, candidato pelo governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), disputou o governo de Barinas em 21 de novembro com o opositor Freddy Superlano, que exigiu que sua "vitória" seja oficializada na região governada pela família Chávez desde 1998.
Barinas foi o único estado que não apresentou seus resultados eleitorais, gerando protestos.
O PSUV elegeu 19 dos 23 governadores em um processo no qual a maioria da oposição voltou às urnas depois de boicotar as votações de 2018 e de 2020, denunciadas como "fraudulentas".
Em decisão publicada em seu portal, o TSJ, acusado pela oposição de favorecer o governo, reconhece que as "projeções do Conselho Nacional Eleitoral" dão a Superlano 37,60% dos votos e a Argenis Chávez, 37,21%.
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