"Na quinta posição no ano passado, Tel Aviv se torna a cidade mais cara do mundo" pela primeira vez, destacou em comunicado.
Esta posição reflete "a vitalidade da moeda israelense, o shequel, perante o dólar, já que o indício toma como base comparativa os preços em Nova York", diz o estudo.
Paris e Singapura aparecem empatadas no segundo lugar, seguidas de Zurique e Hong Kong. Nova York está em sexto.
No ano passado, a lista era encabeçada por Paris, Zurique e Hong Kong, as três na primeira posição.
Segundo o estudo, a elevação dos preços é o maior em cinco anos, a 3,5%.
"Os problemas das cadeias de abastecimento contribuíram para o aumento dos preços, a covid-19 e as restrições sociais seguem pesando na produção e no comércio no mundo", prossegue a The Economist.
Os preços dos transportes dispararam devido ao encarecimento dos combustíveis, continua o estudo. Mas o tabaco e o lazer também tiveram fortes altas.
O estudo também destaca a inflação galopante em Damasco, Caracas, Buenos Aires e Teerã.
A capital síria é, segundo o texto, a cidade mais barata para se viver.
LONDRES