"A Boeing ainda não pode entregar os 787 que encargamos, em particular 13 aviões que deveriam integrar nossa frota para o inverno", informou Vasu Raja, alto funcionário da empresa, em carta aos funcionários do grupo.
Sem estas aeronaves, "não poderemos assegurar tantos voos internacionais quanto tínhamos previsto no próximo verão", acrescentou.
Desde meados de 2020, a Boeing detectou alguns problemas de fabricação no 787, suspendeu as entregas e reduziu o ritmo de produção de cinco a apenas dois aviões por mês.
"Lamentamos profundamente o impacto sobre nossos consumidores e trabalhamos para retomar as entregas dos novos 787", disse um porta-voz da Boeing à AFP.
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