"Essas manobras foram projetadas para responder às ameaças lançadas nos últimos dias pelo regime sionista", declarou o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, general Mohamad Bagheri, à televisão estatal, em uma clara referência a Israel.
"Dezesseis mísseis apontaram e destruíram o alvo instalado. Durante esses exercícios, foi mobilizada parte das centenas de mísseis iranianos capazes de destruir qualquer país que se atreva a atacar o Irã", acrescentou.
O general Hossein Salami, chefe dos Guardiães da Revolução, o exército de elite da República Islâmica do Irã, disse, por sua vez, que "o exercício militar denominado 'Grande Profeta' constitui uma séria advertência aos dirigentes do regime sionista: dizer a eles que, se cometerem o menor erro que seja, nós cortaremos uma mão deles".
Ao longo de cinco dias, diferentes unidades dos Guardiões da Revolução participaram de manobras em três províncias localizadas no sul do país, assim como em três ilhas disputadas por Irã e Emirados Árabes Unidos.
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