A China informou neste sábado (25/12) 140 novos casos de coronavírus, o maior número em quatro meses, enquanto as autoridades se esforçam para conter focos da doença em várias regiões, incluindo a cidade de Xi'an, onde milhões de pessoas estão em confinamento.
O país, o primeiro onde foi detectado o novo coronavírus no fim de 2019, está em alerta máximo a pouco mais de um mês dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim.
Dos 140 novos contágios, 87 foram transmitidos localmente, informou a Comissão Nacional da Saúde, contra 55 de sexta-feira.
A maioria dos casos foi registrada em Xi'an, na província de Shaanxi (noroeste), onde os 13 milhões de habitantes estão confinados desde quinta-feira. Apenas uma pessoa de cada residência pode sair a cada dois dias para fazer as compras básicas e é necessário pedi autorização.
Xi'an registrou 330 casos sintomáticos de transmissão local desde a notificação do primeiro contágio em 9 de dezembro de 2021, um número pequeno em comparação aos focos da doença em outros países.
A China reduziu o número de casos ao mínimo graças a uma estratégia "zero COVID" que inclui restrições nas fronteiras, quarentenas e confinamentos, mas os contágios aumentaram nas últimas semanas.
A China informou 100.871 casos sintomáticos e menos de 5.000 mortes desde que o vírus foi detectado na cidade de Wuhan no fim de 2019.
O país, o primeiro onde foi detectado o novo coronavírus no fim de 2019, está em alerta máximo a pouco mais de um mês dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim.
Dos 140 novos contágios, 87 foram transmitidos localmente, informou a Comissão Nacional da Saúde, contra 55 de sexta-feira.
A maioria dos casos foi registrada em Xi'an, na província de Shaanxi (noroeste), onde os 13 milhões de habitantes estão confinados desde quinta-feira. Apenas uma pessoa de cada residência pode sair a cada dois dias para fazer as compras básicas e é necessário pedi autorização.
Xi'an registrou 330 casos sintomáticos de transmissão local desde a notificação do primeiro contágio em 9 de dezembro de 2021, um número pequeno em comparação aos focos da doença em outros países.
A China reduziu o número de casos ao mínimo graças a uma estratégia "zero COVID" que inclui restrições nas fronteiras, quarentenas e confinamentos, mas os contágios aumentaram nas últimas semanas.
A China informou 100.871 casos sintomáticos e menos de 5.000 mortes desde que o vírus foi detectado na cidade de Wuhan no fim de 2019.
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