O Executivo "desmente formalmente as acusações sem fundamento sobre uma suposta presença de elementos de uma empresa de segurança privada no Mali", afirma um comunicado.
Também exigiu a apresentação de "provas por fontes independentes" e afirmou que, da mesma maneira que há uma missão europeia, "instrutores russos estão presentes no Mali como parte do reforço das capacidades operacionais das Forças de Defesa e Segurança".
Na quinta-feira, 15 países europeus e o Canadá condenaram a mobilização de mercenários da empresa paramilitar russa Wagner no Mali e denunciaram que a mesma conta com o apoio do governo russo.
Mali é cenário desde 2012 de atividades de grupos extremistas vinculados à Al Qaeda e ao Estado Islâmico, um conflito que também afeta Burkina Faso e Níger.
A violência provocou milhares de mortes entre civis e militares, apesar da presença de tropas da ONU, da França e de outros países africanos.
BAMAKO