"O ataque não causou baixas e os restos dos mísseis balísticos interceptados e destruídos caíram em áreas separadas ao redor do emirado de Abu Dhabi", disse o ministério em um comunicado.
De acordo com a mesma fonte, os Emirados Árabes Unidos estão "prontos para enfrentar qualquer ameaça" e "tomarão todas as medidas necessárias para proteger o Estado de ataques".
Os rebeldes reagiram nesta segunda, ameaçando intensificar seus ataques aos Emirados.
O lançamento ocorreu uma semana depois que os rebeldes huthis do Iêmen reivindicarem a responsabilidade por ataques com míssil e drone em Abu Dhabi, causando a explosão de um tanque de combustível. Três pessoas morreram.
As forças huthis também dispararam um míssil no sul da Arábia Saudita, ferindo duas pessoas, onde outro míssil também foi destruído.
Os huthis alegaram terem atacado a base aérea de Al Dhafra em Abu Dhabi, assim como locais "vitais e importantes" na área de Dubai.
Os Emirados Árabes Unidos fazem parte da coalizão militar liderada pela Arábia Saudita que apoia o governo iemenita contra os huthis apoiados pelo Irã.
Após os ataques, a coalizão lançou ações de represália contra a capital do país, Sanaa, controlada pelos rebeldes. Testemunhas e fontes médicas e da cidade disseram à AFP que 11 pessoas foram mortas no ataque a Sanaa.
A guerra civil do Iêmen começou em 2014, quando os huthis tomaram Sanaa, e as forças lideradas pela Arábia Saudita intervieram no ano seguinte para apoiar o governo.
ABU DHABI