A gigante de tecnologia americana, imersa em várias batalhas pelo manuseio de dados privados ou pela circulação de notícias falsas, informou que esse novo núcleo de processador é capaz de multiplicar por 20 sua capacidade atual.
Milhares de discos rígidos fazem parte deste novo sistema, capaz de "analisar instantaneamente texto, imagens e vídeo ao mesmo tempo, desenvolver novas ferramentas de realidade aumentada e muito mais", indicou uma nota publicada no blog de dois pesquisadores de inteligência artificial da empresa.
Essa divisão do Facebook está investigando, por exemplo, ferramentas que permitirão que pessoas que falam dois idiomas diferentes se comuniquem por meio de tradução em tempo real.
Meta indicou que o novo supercomputador, AI Research SuperCluster (RSC), é uma das máquinas mais poderosas do mundo, e que sua construção será concluída em poucos meses.
Plataformas como o Facebook e ferramentas de busca como o Google têm sido repetidamente criticadas pela forma como processam e utilizam a navegação na internet dos seus utilizadores, tanto os seus dados pessoais como as informações que lhes interessam.
Ambas as empresas enfrentam processos na União Europeia por causa da transferência de dados para os Estados Unidos, considerada ilegal.
Em seu blog, pesquisadores do Facebook dizem que o combate à desinformação é um dos "aspectos críticos" para o desenvolvimento da inteligência artificial.
Além disso, explicam, a massificação do vídeo de alta definição apresenta desafios para a capacidade de processamento atual.
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