"Nosso enfoque principal é tirar a Argentina deste caminho muito perigoso de alta inflação", disse à imprensa.
Na semana passada, a Argentina e o FMI anunciaram ter chegado a um entendimento para renegociar uma dívida de 44,5 bilhões de dólares em troca de uma redução do déficit das contas públicas, mas ainda têm que continuar negociando.
"Vamos nos concentrar em alcançar um acordo e depois em nos apegar a ele", afirmou Georgieva. Sem um acordo, destacou, a pobreza aumentaria, especialmente entre as crianças.
"Qual é a alternativa? A alternativa é nada", disse. "Nossa equipe está muito focada em conseguir o melhor para o país, com o país". Georgieva negou-se a especular sobre o que ocorreria se o Congresso argentino rejeitasse o acordo.
WASHINGTON