O presidente americano, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (22) o que ele chamou de "primeira parcela" de sanções contra a Rússia, incluindo passos para interromper o financiamento ao país, ao afirmar que Moscou iniciou uma invasão da Ucrânia.
"Estamos implementando sanções sobre a dívida soberana russa. Isto significa que interrompemos o financiamento ocidental ao governo da Rússia", disse Biden.
Moscou "não pode mais levantar fundos no Ocidente e negociar sua nova dívida nem em nossos mercados, nem nos mercados europeus", acrescentou.
As medidas também visam o VEB, o banco de desenvolvimento do Estado russo, e membros das "elites" do país, afirmou o presidente americano.
"Eles compartilham os ganhos corruptos das políticas do Kremlin e também devem compartilhar a dor", acrescentou.
O anúncio se seguiu ao feito mais cedo pela União Europeia de sanções próprias em um esforço coordenado do Ocidente por pressionar o presidente russo, Vladimir Putin.
Biden disse que as respostas "têm sido coordenadas estreitamente com nossos aliados e parceiros" e acrescentou: "vamos continuar a escalar as sanções se a Rússia escalar".
No entanto, a resposta de Washington não pareceu ir tão longe quanto a da União Europeia - não tão longe quanto alguns esperavam.
Biden anunciou "sanções de bloqueio total" tanto ao VEB quanto ao "banco militar" russo, que provavelmente significa que estas instituições terão seus ativos estrangeiros congelados e terão seu uso proibido no sistema financeiro americano.
No entanto, as penalidades afetam poucas instituições financeiras e não parecem ter cortado o país do sistema SWIFT, usado para movimentar dinheiro ao redor do globo.
Nem Biden recorreu a controles de exportação, o que poderia cortar o acesso de companhias russas a equipamentos chave de alta tecnologia e software, que alguns analistas apontavam como uma possibilidade.
"Estamos implementando sanções sobre a dívida soberana russa. Isto significa que interrompemos o financiamento ocidental ao governo da Rússia", disse Biden.
Moscou "não pode mais levantar fundos no Ocidente e negociar sua nova dívida nem em nossos mercados, nem nos mercados europeus", acrescentou.
As medidas também visam o VEB, o banco de desenvolvimento do Estado russo, e membros das "elites" do país, afirmou o presidente americano.
"Eles compartilham os ganhos corruptos das políticas do Kremlin e também devem compartilhar a dor", acrescentou.
O anúncio se seguiu ao feito mais cedo pela União Europeia de sanções próprias em um esforço coordenado do Ocidente por pressionar o presidente russo, Vladimir Putin.
Biden disse que as respostas "têm sido coordenadas estreitamente com nossos aliados e parceiros" e acrescentou: "vamos continuar a escalar as sanções se a Rússia escalar".
No entanto, a resposta de Washington não pareceu ir tão longe quanto a da União Europeia - não tão longe quanto alguns esperavam.
Biden anunciou "sanções de bloqueio total" tanto ao VEB quanto ao "banco militar" russo, que provavelmente significa que estas instituições terão seus ativos estrangeiros congelados e terão seu uso proibido no sistema financeiro americano.
No entanto, as penalidades afetam poucas instituições financeiras e não parecem ter cortado o país do sistema SWIFT, usado para movimentar dinheiro ao redor do globo.
Nem Biden recorreu a controles de exportação, o que poderia cortar o acesso de companhias russas a equipamentos chave de alta tecnologia e software, que alguns analistas apontavam como uma possibilidade.