A Argentina defendeu nesta terça-feira (22) a continuação das negociações diplomáticas entre todas as partes envolvidas que permitam uma "solução política" para a crise gerada entre Rússia e Ucrânia.
"O governo argentino reafirma a necessidade de que todas as partes envolvidas avancem em uma negociação diplomática que permita uma solução política para a crescente tensão no leste da Ucrânia, a fim de manter a paz e a segurança internacionais", disse o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado.
A nota do governo argentino expressou sua "preocupação com o desenvolvimento da situação na Ucrânia" depois que o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu na segunda-feira a independência das regiões separatistas de Donetsk e Lugansk, na fronteira com a Rússia.
Nesse contexto, a Argentina indicou que "apela a todas as partes envolvidas para que resolvam suas diferenças por meio do diálogo, de acordo com os princípios da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional, a solução pacífica de controvérsias, o não uso da força entre os Estados e com pleno respeito pelos direitos humanos".
Em janeiro, quando a crise na Ucrânia já havia sido acionada, o presidente argentino, Alberto Fernández, fez uma visita oficial a Moscou, onde se reuniu com Putin, agradecendo as doses da vacina anticovid Sputnik-V, as primeiras recebidas pelo país sul-americano que agora produz, e assinou acordos econômicos.
"O governo argentino reafirma a necessidade de que todas as partes envolvidas avancem em uma negociação diplomática que permita uma solução política para a crescente tensão no leste da Ucrânia, a fim de manter a paz e a segurança internacionais", disse o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado.
A nota do governo argentino expressou sua "preocupação com o desenvolvimento da situação na Ucrânia" depois que o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu na segunda-feira a independência das regiões separatistas de Donetsk e Lugansk, na fronteira com a Rússia.
Nesse contexto, a Argentina indicou que "apela a todas as partes envolvidas para que resolvam suas diferenças por meio do diálogo, de acordo com os princípios da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional, a solução pacífica de controvérsias, o não uso da força entre os Estados e com pleno respeito pelos direitos humanos".
Em janeiro, quando a crise na Ucrânia já havia sido acionada, o presidente argentino, Alberto Fernández, fez uma visita oficial a Moscou, onde se reuniu com Putin, agradecendo as doses da vacina anticovid Sputnik-V, as primeiras recebidas pelo país sul-americano que agora produz, e assinou acordos econômicos.