O preço do petróleo superou nesta quinta-feira (24) os 100 dólares pela primeira vez em mais de sete anos, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou uma "operação militar" na Ucrânia.
O barril do Brent alcançou os 100,04 dólares após o anúncio, que intensificou os temores de um conflito em larga escala no leste europeu. O petróleo WTI era cotado a 95,54 dólares o barril.
O aumento ocorreu após Putin anunciar uma "operação militar" na Ucrânia e prometeu represálias contra quem interferisse.
Horas antes, o Kremlin assegurou que líderes rebeldes no leste da Ucrânia pediram ajuda militar a Moscou para enfrentar as tropas de Kiev.
A ameaça de uma conflagração desatou os temores sobre o abastecimento de produtos básicos chave, como trigo e metais, em meio a uma demanda crescente com a reabertura das economias após os fechamentos provocados pela pandemia.
Nas últimas semanas, o preço do petróleo vinha em alta até que nesta quinta-feira o Brent superou a marca dos 100 dólares pela primeira vez desde setembro de 2014.
"As tensões russo-ucranianas provocam um possível choque de demanda (na Europa) e um choque maior no abastecimento para o restante do mundo, em vista da importância da Rússia e da Ucrânia para (o setor de) a energia", declarou Tamas Strickland, do National Australia Bank.
O barril do Brent alcançou os 100,04 dólares após o anúncio, que intensificou os temores de um conflito em larga escala no leste europeu. O petróleo WTI era cotado a 95,54 dólares o barril.
O aumento ocorreu após Putin anunciar uma "operação militar" na Ucrânia e prometeu represálias contra quem interferisse.
Horas antes, o Kremlin assegurou que líderes rebeldes no leste da Ucrânia pediram ajuda militar a Moscou para enfrentar as tropas de Kiev.
A ameaça de uma conflagração desatou os temores sobre o abastecimento de produtos básicos chave, como trigo e metais, em meio a uma demanda crescente com a reabertura das economias após os fechamentos provocados pela pandemia.
Nas últimas semanas, o preço do petróleo vinha em alta até que nesta quinta-feira o Brent superou a marca dos 100 dólares pela primeira vez desde setembro de 2014.
"As tensões russo-ucranianas provocam um possível choque de demanda (na Europa) e um choque maior no abastecimento para o restante do mundo, em vista da importância da Rússia e da Ucrânia para (o setor de) a energia", declarou Tamas Strickland, do National Australia Bank.