"Itália, União Europeia e todos seus aliados pedem ao presidente Putin que pare imediatamente o derramamento de sangue e retire incondicionalmente suas forças militares para fora das fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia", declarou Draghi, ao término da reunião do Conselho de Ministros dedicada ao ataque russo.
Depois de ter condenado o "ataque" da Rússia à Ucrânia algumas horas antes, considerando-o "injustificado e injustificável", Draghi reconheceu que, no momento, "o diálogo com a Rússia é impossível".
"Sempre acreditei que toda a forma de diálogo deve ser sincera e, sobretudo, útil. As ações do governo russo nos últimos dias tornaram isso impossível", completou.
Para a Itália, o ataque russo "constitui uma clara violação do direito internacional", destacou o Ministério italiano das Relações Exteriores em uma nota.