A resolução recebeu o voto favorável de 11 dos 15 membros, mas o direito de veto da Rússia, um dos cinco membros permanentes do mais alto órgão da ONU, junto com Estados Unidos, China, França e Reino Unido, condenava o texto, apesar de ter sido suavizado horas antes para "garantir" abstenções e impedir que estes três países votassem contra, segundo um diplomata.