"Estamos proibindo os meios estatais russos de veicularem anúncios, ou de monetizarem em nossa plataforma em qualquer lugar do mundo", disse o diretor de política de segurança da rede social, Nathaniel Gleicher, no Twitter.
Segundo ele, a plataforma "continuará aplicando hashtags à mídia estatal russa".
A invasão da Ucrânia deu origem a uma explosão de "fake news" na Internet, principalmente nas redes sociais, fenômeno que se tornou recorrente cada vez que há um conflito.
"Ontem, as autoridades russas no ordenaram que parássemos de verificar e alertar sobre o conteúdo publicado por quatro meios de comunicação controlados pelo Estado russo", escreveu o vice-presidente da Meta, Nick Clegg.
"Recusamos. Como consequência, anunciaram que restringiriam o acesso aos nossos serviços", acrescentou.
O comunicado surgiu horas depois de o órgão regulador de mídia da Rússia informar que estava limitando o acesso ao Facebook, acusando o gigante americano de censura e violação dos direitos de seus cidadãos.
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