A entrega será feita "o mais rapidamente possível", assinalou o governo alemão, cuja decisão marca uma ruptura, uma vez que ele proibia, desde o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-45), exportações de "equipamentos letais" a zonas de conflito.
O chefe de governo alemão, Olaf Scholz, explicou que "a agressão russa contra a Ucrânia marca uma mudança de época e ameaça a ordem estabelecida no pós-guerra. Nesta situação, é nosso dever ajudar, o tanto quanto pudermos, a Ucrânia contra o exército invasor de Vladimir Putin".