A grande desvalorização do rublo – gerada sobretudo por sanções econômicas impostas à Rússia após a invasão da Ucrânia – provocou uma corrida dos cidadãos russos para sacar o dinheiro depositado nas instituições bancárias daquele país.
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Após o fim de semana, quando o “alvo” foram os caixas eletrônicos, nesta segunda-feira (28/2) a população russa voltou a formar filas em frente às agências bancárias para resgatar seu dinheiro.
O medo é que as instituições bancárias russas, como o Sberbank e o VTB Bank, as duas maiores daquele país, não consigam honrar suas dívidas e acabem “quebrando”.
Esse receio já ultrapassou as fronteiras da Rússia, e os clientes de outros países onde bancos russos têm filiais também já têm resgatado suas economias.
O Banco Central Europeu ligou o alerta para o Sberbank Europe AG, filial europeia do banco russo, revelando que a instituição está passando por uma saída significativa de depósitos, e que "no futuro próximo, é provável que o banco não possa pagar suas dívidas ou outros passivos à medida que vencerem”.
A presidente executiva do Sberbank Europe AG, Sonja Sarközi, disse que está "em contato estreito com as autoridades de regulamentação competentes" para encontrar uma saída para esta "situação sem precedentes, pensando no interesse dos clientes".
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Após o fim de semana, quando o “alvo” foram os caixas eletrônicos, nesta segunda-feira (28/2) a população russa voltou a formar filas em frente às agências bancárias para resgatar seu dinheiro.
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Esse receio já ultrapassou as fronteiras da Rússia, e os clientes de outros países onde bancos russos têm filiais também já têm resgatado suas economias.
O Banco Central Europeu ligou o alerta para o Sberbank Europe AG, filial europeia do banco russo, revelando que a instituição está passando por uma saída significativa de depósitos, e que "no futuro próximo, é provável que o banco não possa pagar suas dívidas ou outros passivos à medida que vencerem”.
A presidente executiva do Sberbank Europe AG, Sonja Sarközi, disse que está "em contato estreito com as autoridades de regulamentação competentes" para encontrar uma saída para esta "situação sem precedentes, pensando no interesse dos clientes".