Assim como a BP, a Shell manteve presença na Rússia nessas duas décadas, apesar da tensão geopolítica crescente, enfrentando reveses, mas mantendo relações cordiais com as autoridades.
A Shell investiu no polêmico gasoduto Nord Stream 2, do qual espera se afastar. "Nossa decisão de sair foi tomada com convicção", ressaltou o diretor geral da Shell, Ben van Beurden, em comunicado à Bolsa de Londres.
Estamos comovidos com a perda de vidas humanas na Ucrânia, fruto de um ato de agressão militar insensato, que ameaça a segurança europeia", declarou o executivo.