A Espanha "vai entregar material militar ofensivo para a resistência ucraniana" - anunciou o presidente do governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, no Congresso dos Deputados, nesta quarta-feira (2).
Até então, Sánchez afirmava que Madri contribuiria para a defesa da Ucrânia, alvo de invasão russa, apenas por meio de um fundo da União Europeia.
Leia também: Rússia x Ucrânia: invasão chega ao 7º dia com 2ª rodada de negociação
Em sua ida ao Parlamento para explicar a posição da Espanha e da União Europeia diante da invasão russa da Ucrânia, Sánchez acusou duramente o presidente russo, Vladimir Putin.
"O presidente Putin não aceita a consolidação global da UE, cujos valores são opostos ao regime que impôs na Rússia", disse Sánchez.
Sua decisão de "invadir a Ucrânia é uma tentativa brutal de frear a construção de um espaço político europeu baseado na defesa de valores radicalmente opostos ao autoritarismo que ele representa".
Sánchez também expressou sua solidariedade para com o povo russo, "vítima de Putin", pedindo ao presidente da Rússia que liberte todas as pessoas presas por protestarem contra a guerra.
"Quero pedir ao presidente Putin que ponha em liberdade, imediatamente, todas as pessoas detidas de forma arbitrária", afirmou.
Até então, Sánchez afirmava que Madri contribuiria para a defesa da Ucrânia, alvo de invasão russa, apenas por meio de um fundo da União Europeia.
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Em sua ida ao Parlamento para explicar a posição da Espanha e da União Europeia diante da invasão russa da Ucrânia, Sánchez acusou duramente o presidente russo, Vladimir Putin.
"O presidente Putin não aceita a consolidação global da UE, cujos valores são opostos ao regime que impôs na Rússia", disse Sánchez.
Sua decisão de "invadir a Ucrânia é uma tentativa brutal de frear a construção de um espaço político europeu baseado na defesa de valores radicalmente opostos ao autoritarismo que ele representa".
Sánchez também expressou sua solidariedade para com o povo russo, "vítima de Putin", pedindo ao presidente da Rússia que liberte todas as pessoas presas por protestarem contra a guerra.
"Quero pedir ao presidente Putin que ponha em liberdade, imediatamente, todas as pessoas detidas de forma arbitrária", afirmou.