O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira (8) que a Rússia nunca poderá controlar toda a Ucrânia e prometeu que a guerra "nunca será uma vitória" para o presidente Vladimir Putin.
Da Casa Branca, Biden atacou Putin apontando que a guerra está custando um preço "horrível" e já gerou dois milhões de refugiados.
"A Rússia pode seguir avançando a um custo horrível, mas isso já está claro: a Ucrânia nunca será uma vitória para Putin", declarou o presidente americano. "Putin pode conseguir tomar uma cidade, mas jamais conseguirá controlar o país."
Apesar de sanções ocidentais sem precedentes, o líder russo prosseguiu com sua ofensiva militar e levou 13 dias para aceitar estabelecer "corredores humanitários" a partir de quatro cidades ucranianas.
Kiev classificou os corredores como um golpe publicitário, pois muitas das rotas de saídas levam à Rússia ou a seu aliado Belarus. Os dois lados se acusam mutuamente de violações do cessar-fogo.
O número de refugiados que cruzam as fronteiras da Ucrânia para escapar das cidades devastadas por bombardeiros e ataques aéreos ultrapassou os dois milhões, na pior crise do tipo na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, de acordo com a ONU.
Diante da crise humanitária, Biden prometeu que apoiaria seus aliados: "Os EUA compartilharão a responsabilidade de cuidar dos refugiados para que o custo não recaia por completo nos países europeus que fazem fronteira com a Ucrânia."
"A guerra de Putin causou um enorme sofrimento em uma perde desnecessária de vidas, de mulheres, crianças, todos", ressaltou o presidente americano, que acusa seu par russo de atacar civis indiscriminadamente, em escolas, hospitais e apartamentos. "Mas Putin parece determinado a continuar seu caminho assassino custe o que custar."
Vários funcionários americanos afirmaram que o objetivo de Washington é limitar o conflito à Ucrânia, impedindo sua expansão e um confronto direto - e potencialmente nuclear - com Putin.
Segundo oficiais de inteligência dos Estados Unidos, a Rússia está se preparando para uma guerra prolongada, portanto, Washington prevê ajudar militarmente a resistência ucraniana a contra-atacar.
"Seguiremos ajudando o valente povo ucraniano na luta por seu país", disse Biden, que prometeu "apoiá-los contra a tirania, a opressão e os atos violentos de subjugação".
"Quando a história dessa guerra for escrita, a guerra de Putin contra a Ucrânia terá deixado a Rússia mais fraca e o resto do mundo, mais forte", declarou.
Da Casa Branca, Biden atacou Putin apontando que a guerra está custando um preço "horrível" e já gerou dois milhões de refugiados.
"A Rússia pode seguir avançando a um custo horrível, mas isso já está claro: a Ucrânia nunca será uma vitória para Putin", declarou o presidente americano. "Putin pode conseguir tomar uma cidade, mas jamais conseguirá controlar o país."
Apesar de sanções ocidentais sem precedentes, o líder russo prosseguiu com sua ofensiva militar e levou 13 dias para aceitar estabelecer "corredores humanitários" a partir de quatro cidades ucranianas.
Kiev classificou os corredores como um golpe publicitário, pois muitas das rotas de saídas levam à Rússia ou a seu aliado Belarus. Os dois lados se acusam mutuamente de violações do cessar-fogo.
O número de refugiados que cruzam as fronteiras da Ucrânia para escapar das cidades devastadas por bombardeiros e ataques aéreos ultrapassou os dois milhões, na pior crise do tipo na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, de acordo com a ONU.
Diante da crise humanitária, Biden prometeu que apoiaria seus aliados: "Os EUA compartilharão a responsabilidade de cuidar dos refugiados para que o custo não recaia por completo nos países europeus que fazem fronteira com a Ucrânia."
"A guerra de Putin causou um enorme sofrimento em uma perde desnecessária de vidas, de mulheres, crianças, todos", ressaltou o presidente americano, que acusa seu par russo de atacar civis indiscriminadamente, em escolas, hospitais e apartamentos. "Mas Putin parece determinado a continuar seu caminho assassino custe o que custar."
Vários funcionários americanos afirmaram que o objetivo de Washington é limitar o conflito à Ucrânia, impedindo sua expansão e um confronto direto - e potencialmente nuclear - com Putin.
Segundo oficiais de inteligência dos Estados Unidos, a Rússia está se preparando para uma guerra prolongada, portanto, Washington prevê ajudar militarmente a resistência ucraniana a contra-atacar.
"Seguiremos ajudando o valente povo ucraniano na luta por seu país", disse Biden, que prometeu "apoiá-los contra a tirania, a opressão e os atos violentos de subjugação".
"Quando a história dessa guerra for escrita, a guerra de Putin contra a Ucrânia terá deixado a Rússia mais fraca e o resto do mundo, mais forte", declarou.