O Congresso dos Estados Unidos aprovou, nessa quinta-feira (10/3) à noite, um novo orçamento federal para 2022 com quase US$ 14 bilhões em ajuda à Ucrânia, que inclui um componente econômico e humanitário, mas também armas e munições. O texto foi votado pelos senadores de ambos os partidos.
A Câmara dos Representantes havia aprovado essa ajuda no dia anterior e, agora, o texto segue para assinatura do presidente Joe Biden.
"Mantemos nossa promessa de apoiar a Ucrânia, enquanto ela luta por sua vida contra o malvado (presidente russo) Vladimir Putin", declarou Chuck Schumer, líder dos democratas do Senado, em um comunicado.
"Com quase US$ 14 bilhões em ajuda emergencial, o Congresso aprovará mais do que o dobro do que o governo solicitou originalmente", apontou o líder político.
Os legisladores enfrentavam o mais recente de uma série de duelos sobre a paralisação da administração, já que o financiamento do governo deveria expirar à meia-noite de sexta-feira para sábado. Isso significaria que milhares de trabalhadores seriam mandados para casa sem salários.
Com a pressão do fim do prazo, os senadores acabaram seguindo seus colegas na Câmara de Representantes, que deram sinal verde para o pacote de US$ 1,5 trilhão na quarta-feira (9).
O financiamento do governo é, regularmente, uma questão controversa nos Estados Unidos, já que democratas e republicanos rivais evitam comprometer suas diferentes prioridades de gastos para o próximo ano fiscal.
Em três ocasiões anteriores durante o mandato de Joe Biden, os legisladores atrasaram a aprovação de um plano de gastos para todo ano fiscal em favor da extensão das políticas da era de Donald Trump.
Desta vez, porém, a guerra da Rússia contra seu vizinho apoiado pelo Ocidente deu um novo impulso ao processo, e o resultado final foi uma confortável votação de 68 a 31 a favor do orçamento.
Um número significativo de republicanos do Senado tentou retardar o processo, argumentando que a ajuda à Ucrânia deveria ser separada do pacote de financiamento mais amplo.
Outros argumentaram que precisavam de mais tempo para avaliar o amplo acordo de financiamento de 2.700 páginas, que abrange todas as áreas do governo federal.
O projeto destina mais de US$ 780 bilhões em financiamento de defesa – um aumento de 5,6% em relação ao ano passado – e US$ 730 bilhões em financiamento não relacionado à defesa, um aumento de 6,7%.
A Câmara dos Representantes havia aprovado essa ajuda no dia anterior e, agora, o texto segue para assinatura do presidente Joe Biden.
"Mantemos nossa promessa de apoiar a Ucrânia, enquanto ela luta por sua vida contra o malvado (presidente russo) Vladimir Putin", declarou Chuck Schumer, líder dos democratas do Senado, em um comunicado.
"Com quase US$ 14 bilhões em ajuda emergencial, o Congresso aprovará mais do que o dobro do que o governo solicitou originalmente", apontou o líder político.
Os legisladores enfrentavam o mais recente de uma série de duelos sobre a paralisação da administração, já que o financiamento do governo deveria expirar à meia-noite de sexta-feira para sábado. Isso significaria que milhares de trabalhadores seriam mandados para casa sem salários.
Com a pressão do fim do prazo, os senadores acabaram seguindo seus colegas na Câmara de Representantes, que deram sinal verde para o pacote de US$ 1,5 trilhão na quarta-feira (9).
O financiamento do governo é, regularmente, uma questão controversa nos Estados Unidos, já que democratas e republicanos rivais evitam comprometer suas diferentes prioridades de gastos para o próximo ano fiscal.
Em três ocasiões anteriores durante o mandato de Joe Biden, os legisladores atrasaram a aprovação de um plano de gastos para todo ano fiscal em favor da extensão das políticas da era de Donald Trump.
Desta vez, porém, a guerra da Rússia contra seu vizinho apoiado pelo Ocidente deu um novo impulso ao processo, e o resultado final foi uma confortável votação de 68 a 31 a favor do orçamento.
Um número significativo de republicanos do Senado tentou retardar o processo, argumentando que a ajuda à Ucrânia deveria ser separada do pacote de financiamento mais amplo.
Outros argumentaram que precisavam de mais tempo para avaliar o amplo acordo de financiamento de 2.700 páginas, que abrange todas as áreas do governo federal.
O projeto destina mais de US$ 780 bilhões em financiamento de defesa – um aumento de 5,6% em relação ao ano passado – e US$ 730 bilhões em financiamento não relacionado à defesa, um aumento de 6,7%.