Os 9 milhões de habitantes da cidade de Changchun, no Nordeste da China, foram postos em confinamento nesta sexta-feira (11), devido ao aumento dos casos de COVID-19 – anunciaram as autoridades locais.
A China enfrenta seu pior surto de novo coronavírus em dois anos. Os habitantes dessa cidade terão de permanecer em suas casas e apenas uma pessoa por moradia poderá sair uma vez a cada dois dias, segundo as fontes.
Este é o maior confinamento anunciado pela China desde o imposto na metrópole de Xi'an (norte), quando 13 milhões de habitantes foram postos em quarentena no final do ano passado.
O país, onde o novo coronavírus foi detectado pela primeira vez no final de 2019, interrompeu a epidemia rapidamente, na primavera de 2020, adotando medidas de confinamento muito rígidas que afetaram cidades inteiras.
O gigante asiático conseguiu controlar, em grande medida, o avanço dos contágios, chegando a um balanço oficial de pouco mais de 100.000 casos – 4.636 deles fatais – em dois anos.
A variante Ômicron provocou, no entanto, surtos localizados. Nas últimas 24 horas, 1.369 casos foram registrados, segundo o Ministério chinês da Saúde.
Trata-se de valor ainda muito baixo em comparação com o restante do mundo, mas é o mais alto registrado pela China desde a primeira fase da pandemia, no início de 2020.
Desse total, as autoridades registraram 158 casos importados e 814 casos assintomáticos que fazem parte de uma contagem em separado.
A China enfrenta seu pior surto de novo coronavírus em dois anos. Os habitantes dessa cidade terão de permanecer em suas casas e apenas uma pessoa por moradia poderá sair uma vez a cada dois dias, segundo as fontes.
Este é o maior confinamento anunciado pela China desde o imposto na metrópole de Xi'an (norte), quando 13 milhões de habitantes foram postos em quarentena no final do ano passado.
O país, onde o novo coronavírus foi detectado pela primeira vez no final de 2019, interrompeu a epidemia rapidamente, na primavera de 2020, adotando medidas de confinamento muito rígidas que afetaram cidades inteiras.
O gigante asiático conseguiu controlar, em grande medida, o avanço dos contágios, chegando a um balanço oficial de pouco mais de 100.000 casos – 4.636 deles fatais – em dois anos.
O avanço da Ômicron
A variante Ômicron provocou, no entanto, surtos localizados. Nas últimas 24 horas, 1.369 casos foram registrados, segundo o Ministério chinês da Saúde.
Trata-se de valor ainda muito baixo em comparação com o restante do mundo, mas é o mais alto registrado pela China desde a primeira fase da pandemia, no início de 2020.
Desse total, as autoridades registraram 158 casos importados e 814 casos assintomáticos que fazem parte de uma contagem em separado.