Sullivan reiterou a oposição dos Estados Unidos à invasão deflagrada em 24 de fevereiro e disse a Patrushev que, "se a Rússia leva a diplomacia a sério, então Moscou deve parar de atacar as cidades e a população da Ucrânia", relata o comunicado.
Também garantiu que Washington continuará "impondo custos à Rússia" pela invasão, apoiando a defesa da soberania e a integridade territorial da Ucrânia, além de continuar fortalecendo o flanco leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), "em contínua e total coordenação com nossos aliados e sócios".
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, desmarcou uma reunião que teria com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, no momento da invasão russa. Foi cancelada após o reconhecimento, por parte de Moscou, de suas regiões separatistas no leste da Ucrânia.
Desde então e até a conversa desta quarta, ambos os países não tiveram contato oficial. Neste período, os EUA deixaram que França, Alemanha, Turquia, ou Israel, tentassem uma mediação com Moscou.
WASHINGTON