Apesar das demandas dos países do G7, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), da qual os Emirados fazem parte, e seus aliados da Opep+, que inclui a Rússia, se recusaram a aumentar a produção para aliviar o mercado, mantendo um aumento gradual de 400 mil barris por dia a cada mês.
A invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro criou uma grande volatilidade nos mercados de petróleo. Além disso, os Estados Unidos e o Reino Unido decidiram deixar de importar petróleo da Rússia.
O chefe da diplomacia japonesa, Yoshimasa Hayashi, pediu aos Emirados que "contribuam para a estabilização do mercado mundial de petróleo, aumentando sua produção e garantindo suas reservas como um importante membro da Opep", declarou um porta-voz do ministério em uma coletiva de imprensa online.
O ministro japonês se reuniu com seu par dos Emirados, o sheikh Abdullah bin Zayed al Nahyan, e com o ministro da Indústria, Sultan al Jaber.
O Japão importa quase um terço de suas necessidades de petróleo dos Emirados.
DUBAI