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Estado de Minas ENTENDA

Saiba quem é a ex-ginasta apontada como 'amante' de Vladmir Putin

Petição online pede a expulsão de Alina Kabaeva da Suíça. Ela está sendo comparada à Eva Braun, companheira de Adolf Hitler


23/03/2022 18:00 - atualizado 23/03/2022 18:23

Putin e Alina Kabaeva
Petição na Suíça pede expulsão de suposta amante de Putin (foto: Kremlin.ru/Divulgação)

Uma petição online foi lançada para pedir à Suíça a expulsão da ex-ginasta Alina Kabaeva, uma das supostas “namoradas” do presidente da Rússia, Vladimir Putin. A ex-atleta, de 38 anos, vem sofrendo ataques nas redes sociais por “apoiar um criminoso de guerra, assassino e tirano que matou voluntariamente inocentes”.

A iniciativa foi lançada na plataforma Change.org, bem como o pedido para que Kabaeva seja destituída de todos os títulos e medalhas olímpicas "devido à sua cumplicidade em apoiar um criminoso de guerra, assassino e tirano que matou voluntariamente homens e mulheres ucranianos inocentes e crianças".

De acordo com o texto, o país não deve aceitar sua moradia ou pedido de nacionalidade. Kabaeva também foi comparada à Eva Braun, companheira de Adolf Hitler por muitos anos.

A ex-ginasta começou a fazer sucesso na Rússia com apenas 15 anos e conquistou 18 títulos mundiais, 25 títulos europeus e duas medalhas olímpicas, de bronze e ouro. Kabaeva se aposentou aos 22 anos.

Depois da aposentadoria, a jovem resolveu se aventurar na carreira política e começou a apoiar Vladimir Putin entrando em seu partido e virando deputada, ainda com 24 anos.

Com a aproximação, Putin se divorciou e Kabaeva, que era solteira, ficou grávida. Rumores de um possível romance da deputada com o presidente começaram a circular. O presidente russo nega qualquer tipo de relação com a ex-ginasta.

Na petição que pede a expulsão da russa da Suíça, os organizadores descrevem Kabaeva como a "esposa favorita de um ditador e criminoso de guerra que vem atacando a Ucrânia nas últimas semanas".

Segundo a mídia russa, Kabaeva tem 4 filhos e todos seriam do chefe russo.
 
"Pela primeira vez na história moderna, seu país violou sua neutralidade, o que nem sequer fez em relação à Alemanha nazista no século 20, e aderiu às sanções contra Putin. E agora sua amante favorita com seus filhos está escondida dentro das fronteiras do seu estado", finaliza o texto.


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