"Número 1 no mundo. Realmente não sei o que dizer (...) A única brasileira na história do meu país a ter uma música no top 5 do mundo. Meu Deus", escreveu, em inglês, a cantora pop em suas redes sociais, a cinco dias de completar 29 anos.
A ascensão do reggaeton "Envolver", lançado em novembro, foi impulsionada por sua coreografia, que viralizou em um desafio nas redes por todo o mundo.
"Foi muito difícil, gente. É resultado de muito trabalho. Não pensem que foi uma sorte", disse Anitta em um vídeo publicado nas redes sociais do Spotify Brasil, que confirmou o feito da "primeira mulher latina a ser número 1 no mundo com uma música solo".
"Nunca vi o Brasil tão unido para uma coisa", afirmou a carioca, emocionada. "Estou chocada. Obrigada, obrigada, obrigada", escreveu em seu Instagram, onde acumula mais de 60,7 milhões de seguidores.
Em janeiro, a cantora lançou "Boys don't cry", um single que apostou em cheio no mercado americano, após várias colaborações com artistas internacionais.
Em suas redes, Anitta publicou recentemente vídeos em que jovens, adultos e idosos fazem a coreografia sensual de "Envolver", muitas vezes em lugares insólitos, como debaixo d'água.
A canção da artista e também empresária escalou até sua posição atual depois de subir ao top 10 em 1º de março.
"Que orgulho da nossa board member", declarou nesta sexta no Twitter o banco digital Nubank, que desde junho de 2021 tem a cantora em seu conselho de administração.
Em 2020, a Netflix lançou a série documental "Anitta, Made in Honório", em referência ao bairro do Rio onde Anitta cresceu, que mostra sua trajetória e sua ambição de transcender o mercado brasileiro.
RIO DE JANEIRO