"Esta grande quantia em nome de royalties foi enviada por instruções das entidades de matriz chinesas do grupo", afirmou a Direção de Execução da Índia em um comunicado.
A Xiaomi não respondeu ao pedido de comentários da AFP.
As autoridades fizeram uma operação de busca e apreensão na sede da empresa na Índia em dezembro por outra investigação, uma suposta sonegação do imposto de renda.
As relações entre China e Índia passam por uma crise desde o confronto letal na fronteira do Himalaia entre soldados dos dois países em 2020.
Como consequência, o ministério do Interior indiano proibiu o uso de centenas de aplicativos de origem chinesa, incluindo o muito popular Tiktok.
O governo alegou que os aplicativos colocavam em risco a soberania nacional da Índia.
NOVA DÉLHI