"Informada em 2 de maio da decisão unilateral das autoridades de transição malinenses de denunciar" esses acordos, a França "considera que se trata de uma decisão injustificada", indicou o porta-voz da chancelaria francesa em uma declaração escrita.
O governo francês "contesta formalmente qualquer violação do marco jurídico bilateral que seria imputável à força Barkhane", o nome da operação anti-jihadista francesa no Sahel, acrescentou.