Trump e os co-autores acusam o Twitter de censura e de violar seu direito à liberdade de expressão, garantido pela Constituição dos Estados Unidos. Mas "os demandantes não estão em posição de força", porque "o Twitter é uma empresa privada" e "a Primeira Emenda só se aplica a restrições de discurso impostas pelo governo", explicou o juiz da Califórnia James Donato.
Trump foi banido das grandes redes sociais (Twitter, Facebook e YouTube) após o ataque ao Capitólio realizado por seus apoiadores em 6 de janeiro de 2021, que ele é acusado de ter incentivado. As plataformas justificaram sua decisão pelo risco de novas incitações à violência.
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