"Antes da guerra Kiev tinha 3,5 milhões de habitantes, quase dois terços retornaram", disse Klitschko.
Apesar do toque de recolher em vigor, dos controles nas estradas, as pessoas "podem efetivamente retornar se essas circunstâncias não as assustam", disse o prefeito, que até agora havia pedido aos habitantes da capital que fugiram que tivessem paciência antes de retornar.
Klitschko destacou que não pode proibir que os moradores de Kiev retornem à capital, mas pediu cautela.
"Se você tem a oportunidade de estar em um local mais seguro, onde não há risco para sua vida e sua saúde, por favor fique", declarou.
No dia 10 de março, duas semanas depois do início da invasão russa, o prefeito de Kiev informou que metade da população da cidade havia fugido e que "permaneceram pouco menos de dois milhões de pessoas".