A Coreia do Norte reportou oito novas mortes por "febre" nesta segunda-feira (noite de domingo, 15, no Brasil), depois de anunciar recentemente seus primeiros casos de COVID-19, enquanto mobiliza seus militares para resolver problemas de "fornecimento de medicamentos".
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Bolsonaro diz que ministro Sachsida tem carta branca na PetrobrasBolsonaro recebe gritos de apoio e vaias em passeio por feira em BrasíliaEx-servidores de Araguari que pediam 'cafezinho' têm condenação ratificadaO surto, que segundo Kim causou "grandes distúrbios", atinge um país que não possui vacinas contra a COVID-19, medicamentos antivirais ou capacidade de testagem em massa.
De acordo com a KCNA, Kim afirmou que "as ordens não foram devidamente atendidas e os medicamentos não foram fornecidos às farmácias", no domingo durante uma reunião de emergência do escritório político nacional.
Ele indicou que as farmácias não cumpriram a ordem de funcionar durante 24 horas por dia.
Segundo a mídia estatal, 50 pessoas morreram, 1.213.550 sofrem de febre e pelo menos 564.860 estão sob tratamento médico.
A Coreia do Norte mantém um rígido bloqueio ao exterior para se defender do coronavírus desde o início da pandemia, embora especialistas tenham dito que, com a presença da variante ômicron na região, seria uma questão de tempo até que a covid-19 se espalhasse pelo país.