Os bebês, Yussef e Yassin, nasceram "unidos por diferentes órgãos".
Pelo menos 24 médicos participaram da operação para separá-los, relatou a agência oficial de notícias saudita SPA.
Os médicos deste centro realizaram "a cirurgia em quatro etapas", considerando-a uma das "mais complicadas" que já fizeram.
O Iêmen está mergulhado em uma guerra de sete anos entre o governo, apoiado pela Arábia Saudita, e os rebeldes huthis, que tomaram a capital nacional, Sanaa, em 2014, e são apoiados pelo Irã.
Mais de 150.000 pessoas morreram na violência, e o sistema de saúde do país está totalmente destruído. De acordo com as Nações Unidas, é a pior crise humanitária do mundo.
Administrado pela Arábia Saudita, o Centro de Ajuda Humanitária e Socorro Rei Salman (KSRelief) oferece, regularmente, sua assistência humanitária ao Iêmen como prova do compromisso de Riade para aliviar o sofrimento no país.
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