"Cannes representa o reino do cinema, a religião do cinema, a única coisa em que acredito!", declarou no tapete vermelho o cineasta israelense Nadav Lapid, vencedor do Prêmio do Júri do ano passado por "O joelho de Ahed".
Entre as celebridades, estavam artistas para quem o festival foi um passo decisivo na carreira, como os diretores Nicolas Winding Refn (Prêmio de Melhor Diretor por "Drive", em 2011) ou Paolo Sorrentino (Prêmio do Júri por "Il Divo", em 2008 ).
Para o veterano diretor francês Claude Lelouch, "Cannes representa uma vida de cinema, nasci aqui pela segunda vez em 1966 (depois de receber a Palma de Ouro por "Um homem, uma mulher"). Adoro este festival, devo tudo a ele".
Vários cineastas latino-americanos, como o mexicano Guillermo del Toro também estiveram na gala. E claro, as equipes de vários filmes em competição, como David Cronenberg, Léa Seydoux e Kristen Stewart, de "Crimes of the future".
Os membros do júri não faltaram à celebração, liderados pelo presidente Vincent Lindon e as atrizes Noomi Rapace e Deepika Padukone.
Para encerrar a gala, será exibido "L'Innocent", uma comédia de envolvimentos familiares, o mais novo filme de Louis Garrel, fora de competição,
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