O programa, do grupo israelense NSO, permite ativar a distância câmeras e microfones de um smartphone. Seu uso é criticado por violar a vida privada e gerou polêmica em vários países, nos quais alguns governos foram acusados de utilizá-lo para espionar membros da oposição.
Citando quatro fontes anônimas, o Volkskrant afirma que, apesar de a busca por criminosos não fazer parte do escopo dos serviços secretos, o AIVD ajudou a polícia a encontrar Taghi. Ele foi detido em Dubai.
Nem os serviços secretos, nem o grupo NSO comentaram o caso.