Miah Cerrillo, que descreveu como se sujou com o sangue de uma colega assassinada para que o jovem de 18 anos que abriu fogo em sua sala de aula também pensasse que ela estava morta, disse que não se sentia mais segura na escola, durante uma audiência sobre a regulamentação de armas de fogo nos Estados Unidos.
Cerrillo, uma aluna da quarta série da Robb Elementary School em Uvalde, Texas, relatou sua terrível experiência quando 19 de seus colegas e dois professores foram baleados em 24 de maio em uma sala de aula.
Questionada em depoimento em vídeo pré-gravado sobre o que ela queria que acontecesse em sua escola, respondeu: "Ter segurança". Quando perguntada se ela se sentia segura na escola, balançou a cabeça e disse: "Não quero que isso aconteça de novo".
WASHINGTON