Nove suspeitos de tráfico de humanos, nove possíveis vítimas e cerca de 42 plataformas suspeitas foram identificados em 23 de maio, disse a Europol em comunicado.
Neste dia de ação online, 93 investigadores se concentraram em "redes criminosas que preparam refugiados ucranianos para exploração sexual e trabalho por meio de sites da Internet e plataformas de mídia social", explicou a Europol.
Os agentes se concentraram em postos de monitoramento que ofereciam assistência aos refugiados como transporte, hospedagem e trabalho. Sites de namoro e recrutamento, bem como plataformas que oferecem serviços sexuais, também foram monitorados.
Muitas plataformas parecem estar tomando medidas significativas para combater seu uso indevido para o contrabando de refugiados ucranianos, observou a Europol.
"No entanto, as agências de aplicação da lei encontraram um número significativo de ofertas de trabalho suspeitas visando mulheres ucranianas, algumas das quais são descritas como 'sessões de fotos'", disse o escritório.
Autoridades judiciárias de 14 países da União Europeia participaram neste dia de ação online, liderado pela Holanda. Foram iniciadas 15 novas investigações.