Um tribunal federal de apelações da capital americana suspendeu temporariamente a proibição feita pela agência reguladora de alimentos e medicamentos (FDA) dos cigarros eletrônicos Jull, imposta sob a alegação de que a empresa não poderia fornecer "o perfil toxicológico dos produtos".
O tribunal, no entanto, enfatizou que sua decisão na sexta-feira não foi uma reflexão sobre o mérito do caso, mas que preferiu levar mais tempo para estudar o caso.
A decisão de quinta-feira da FDA abriu o caminho para as marcas concorrentes da Juul aumentarem sua participação no mercado.
Foi também um golpe para a gigante do tabaco Altria, fabricante de cigarros Marlboro, que adquiriu 35% da Juul em 2018 para diversificar sua estratégia de negócios diante da queda no número de fumantes.
De acordo com o The Wall Street Journal, a Juul considera pedir proteção contra falência se a proibição da FDA prevalecer. Contactado pela AFP na sexta-feira, o FDA se recusou a comentar.
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