Os presos foram identificados, em nota, como Weranga Pushpika e Kusal Sandaruwan.
Rajapaksa foi obrigado a abandonar o palácio presidencial em Colombo no dia 9 de julho depois da invasão dos milhares de manifestantes. O presidente deposto fugiu para as Maldivas antes de seguir para Cingapura, onde apresentou sua renúncia em 14 de julho.
Seu sucessor, Ranil Wickremesinghe, imediatamente declarou estado de emergência e prometeu tomar medidas contra quem gerou problemas durante os protestos.
A polícia também publicou fotos de 14 suspeitos de envolvimento com um incêndio provocado na casa de Wickremesinghe, no mesmo dia que o gabinete e a residência do presidente foram invadidos.
Os dois ativistas foram presos depois da detenção do líder estudantil Dhaniz Ali na noite de terça-feira (26) no principal aeroporto do país enquanto embarcava para Dubai.
Na quarta, o Parlamento aprovou por 120 votos contra 63 o estado de emergência que Wickremesinghe declarou há duas semanas e permanecerá vigente até meados de agosto.