Equipes de resgate estão indo de porta em porta em Kentucky (EUA) em meio à piora do clima, enquanto continuam os esforços de busca por vítimas das graves inundações que devastaram o leste do estado, disse seu governador no domingo (31).
Algumas áreas da região permanecem inacessíveis depois que as inundações transformaram estradas em rios, destruíram pontes, varreram casas e mataram pelo menos 26 pessoas, segundo os últimos dados oficiais.
A dificuldade em conseguir serviço de telefonia celular também complica os esforços dos socorristas.
"Esta é uma das inundações mais devastadoras e mortais que já vimos em nossa história (...) E no momento em que estamos tentando cavar, está chovendo", disse o governador Andy Beshear ao programa "Meet the Press", da NBC.
Leia também: Número de mortos em inundações no sul dos EUA sobe a 25.
"Vamos trabalhar para ir de porta em porta. Trabalhar para encontrar, novamente, o máximo de pessoas que pudermos. Vamos até trabalhar na chuva. Mas o clima está dificultando", garantiu Beshear.
Anteriormente, o governador havia indicado que o número de mortos pelas enchentes aumentaria ainda mais.
Leia também: Turquia diz que primeiro navio com grãos ucranianos pode zarpar na segunda.
"Vamos encontrar corpos por semanas, muitos deles varridos centenas de metros", declarou.
"Destruiu áreas onde as pessoas já não tinham muito", disse Beshear.
Algumas áreas do estado registraram mais de 200 milímetros de chuva em um período de 24 horas.
Por exemplo, o nível da água na bifurcação norte do rio Kentucky, na cidade de Whitesburg, bateu seu recorde em poucas horas, chegando a 7 metros.
O Centro de Previsão do Tempo do Serviço Nacional de Meteorologia alertou no domingo sobre a possibilidade de inundações em uma faixa dos Estados Unidos, incluindo o centro e o leste de Kentucky.
"A ameaça de inundações repentinas aumentará ao longo do dia à medida que chuvas fortes e trovoadas se desenvolvem e se expandem", anunciou em sua conta no Twitter.
O presidente Joe Biden emitiu uma declaração de desastre pelas inundações, permitindo que a ajuda federal complementasse as operações estaduais e locais de resgate e recuperação.
Algumas áreas da região permanecem inacessíveis depois que as inundações transformaram estradas em rios, destruíram pontes, varreram casas e mataram pelo menos 26 pessoas, segundo os últimos dados oficiais.
A dificuldade em conseguir serviço de telefonia celular também complica os esforços dos socorristas.
"Esta é uma das inundações mais devastadoras e mortais que já vimos em nossa história (...) E no momento em que estamos tentando cavar, está chovendo", disse o governador Andy Beshear ao programa "Meet the Press", da NBC.
Leia também: Número de mortos em inundações no sul dos EUA sobe a 25.
"Vamos trabalhar para ir de porta em porta. Trabalhar para encontrar, novamente, o máximo de pessoas que pudermos. Vamos até trabalhar na chuva. Mas o clima está dificultando", garantiu Beshear.
Anteriormente, o governador havia indicado que o número de mortos pelas enchentes aumentaria ainda mais.
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"Vamos encontrar corpos por semanas, muitos deles varridos centenas de metros", declarou.
Ameaças de mais inundações
As inundações causadas pelas chuvas torrenciais que começaram na quarta-feira atingiram uma região do estado que já sofria de extrema pobreza. A crise é impulsionada pelo declínio da indústria do carvão, que era o coração de sua economia."Destruiu áreas onde as pessoas já não tinham muito", disse Beshear.
Algumas áreas do estado registraram mais de 200 milímetros de chuva em um período de 24 horas.
Por exemplo, o nível da água na bifurcação norte do rio Kentucky, na cidade de Whitesburg, bateu seu recorde em poucas horas, chegando a 7 metros.
O Centro de Previsão do Tempo do Serviço Nacional de Meteorologia alertou no domingo sobre a possibilidade de inundações em uma faixa dos Estados Unidos, incluindo o centro e o leste de Kentucky.
"A ameaça de inundações repentinas aumentará ao longo do dia à medida que chuvas fortes e trovoadas se desenvolvem e se expandem", anunciou em sua conta no Twitter.
O presidente Joe Biden emitiu uma declaração de desastre pelas inundações, permitindo que a ajuda federal complementasse as operações estaduais e locais de resgate e recuperação.