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Estado de Minas ARRUME AS MALAS

Ilha da Itália paga R$ 76 mil para receber novos moradores

A medida é para povoar cidades menores e desenvolver a economia local. A ilha de Sardenha é conhecida pelas praias paradisíacas


25/08/2022 09:30 - atualizado 25/08/2022 10:37

Praia da Sardenha
A Sardenha é uma das ilhas mais procuradas pelos turistas durante o verão (foto: shutterstock.com)

Já pensou morar em uma ilha paradisíaca e ainda receber dinheiro para isso? É o que oferece o território de Sardenha, na Itália. Localizada no Mar Mediterrâneo, a ilha é conhecida por receber turistas na alta temporada. Agora, segundo divulgado pela imprensa local, o governo está oferecendo a quantia de € 15 mil, o correspondente a R$ 76.266,49, para quem quiser se mudar para lá. 

 


Ao todo, o governo deve destinar € 38 milhões, mais de R$ 193 milhões, para receber os novos habitantes. A ideia, conforme divulgada pela imprensa internacional, é que o fluxo de pessoas ajude a combater a diminuição da população das cidades e vilas rurais de Sardenha. 


“Nós temos criado condições para que os jovens decidam ficar e desenvolver o crescimento econômico dos territórios mais frágeis”, afirmou o presidente da Sardenha, Christian Solinas, em um comunicado à imprensa. 

O que você precisa para se mudar

Se você ficou interessado, saiba que há alguns pré-requisitos para se tornar morador da ilha italiana. Em primeiro lugar, o dinheiro deve ser usado para comprar ou reformar uma casa na Sardenha. Além disso, a propriedade tem que estar localizada em um município com menos de 3 mil habitantes.


Cada novo habitante vai receber, no máximo, €15 mil. E a cifra não pode ultrapassar metade dos custos de compra ou reforma. O último critério é que os interessados devem registrar a residência na Sardenha dentro de 18 meses após a chegada para poder receber o subsídio.


A ideia é atrair pessoas mais jovens, em busca do sonho da primeira casa própria. “[A iniciativa] se torna um terreno fértil para quem vai se mudar para lá ou decidir construir uma família. Não pode haver crescimento sem uma real valorização dos territórios, do interior e das áreas mais desfavorecidas, que devem passar por novas políticas para o seu repovoamento”, explicou Solinas. 

 

 


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