"Ninguém pode aceitar esta situação. A educação é um direito e devemos fazer todo o possível para garantir o respeito a cada criança", disse Audrey Azoulay, secretária-geral da organização com sede em Paris.
Dos 244 milhões de crianças entre 6 e 18 anos fora da escola, mais de 40% (98 milhões) vivem na África Subsaariana, especialmente na Nigéria (20,2), Etiópia (10,5), República Democrática do Congo (5 , 9) e Quênia (1,8), segundo a Unesco.
Embora em 2000 a situação afetasse mais as meninas do que os meninos (+2,5% no ensino fundamental, +3,9% no ensino médio), a diferença entre os sexos foi "reduzida a zero", aponta a Unesco, alertando para as "disparidades regionais".