Candidatos à presidência no Brasil e políticos ao redor do mundo prestaram solidariedade à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que sofreu uma tentativa de atentado nesta quinta-feira (1/9). Entre eles, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Simone Tebet (PSDB), além do ex-presidente do país vizinho Mauricio Macri.
“Toda a minha solidariedade à companheira Cristina Kirchner, vítima de um fascista criminoso que não sabe respeitar divergências e a diversidade. A Cristina é uma mulher que merece o respeito de qualquer democrata no mundo. Graças a Deus ela escapou ilesa”, afirmou Lula.
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Tebet, por sua vez, ressaltou a violência que existe tanto no Brasil, quanto na Argentina. “É preciso dar um basta a tudo isso. As lideranças devem recriminar essas atitudes. Ainda bem que a arma falhou. Que tristeza! Reafirmo minha posição pela paz na política, pela paz nas eleições”, disse.
Mauricio Macri
O ex-presidente da Argentina Mauricio Macri foi outro a se manifestar sobre o caso.
"Meu repúdio absoluto ao ataque sofrido por Cristina Kirchner, que afortunadamente não teve consequências", afirmou.
Brasileiro preso
O brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, foi preso nesta quinta-feira (1/9), em Buenos Aires, na Argentina, após tentar assassinar Cristina Kirchner, enquanto ela cumprimentava apoiadores e autografava livros.
A identidade do brasileiro foi divulgada pelo Ministro de Segurança, Aníbal Fernández, à imprensa local. A polícia prendeu o homem próximo à sua casa um pouco depois do atentado frustrado. A arma estava em sua posse.
Montiel trabalha como motorista de aplicativo no país vizinho, segundo informado pelo Registro Público de Comércio.