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Estado de Minas ARGENTINA

Lula, Tebet e Macri se solidarizam com Kirchner após tentativa de atentado

Políticos ao redor do mundo se manifestaram depois do episódio na Argentina, nesta quinta-feira (1/9)


01/09/2022 23:26 - atualizado 01/09/2022 23:53

Lula
Lula se solidarizou com a vice-presidente da Argentina Cristina Kirchner após tentativa de assassinato (foto: Reprodução)
Candidatos à presidência no Brasil e políticos ao redor do mundo prestaram solidariedade à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que sofreu uma tentativa de atentado nesta quinta-feira (1/9). Entre eles, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Simone Tebet (PSDB), além do ex-presidente do país vizinho Mauricio Macri.


“Toda a minha solidariedade à companheira Cristina Kirchner, vítima de um fascista criminoso que não sabe respeitar divergências e a diversidade. A Cristina é uma mulher que merece o respeito de qualquer democrata no mundo. Graças a Deus ela escapou ilesa”, afirmou Lula.


E prosseguiu: “Que o autor sofra todas as consequências legais. Essa violência e ódio político que vêm sendo estimulados por alguns são uma ameaça à democracia na nossa região. Os democratas do mundo não tolerarão qualquer violência nas divergências políticas”.


Tebet, por sua vez, ressaltou a violência que existe tanto no Brasil, quanto na Argentina. “É preciso dar um basta a tudo isso. As lideranças devem recriminar essas atitudes. Ainda bem que a arma falhou. Que tristeza! Reafirmo minha posição pela paz na política, pela paz nas eleições”, disse.

Mauricio Macri

O ex-presidente da Argentina Mauricio Macri foi outro a se manifestar sobre o caso.

"Meu repúdio absoluto ao ataque sofrido por Cristina Kirchner, que afortunadamente não teve consequências", afirmou.

Brasileiro preso

O brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, foi preso nesta quinta-feira (1/9), em Buenos Aires, na Argentina, após tentar assassinar Cristina Kirchner, enquanto ela cumprimentava apoiadores e autografava livros.


A identidade do brasileiro foi divulgada pelo Ministro de Segurança, Aníbal Fernández, à imprensa local. A polícia prendeu o homem próximo à sua casa um pouco depois do atentado frustrado. A arma estava em sua posse.

Montiel trabalha como motorista de aplicativo no país vizinho, segundo informado pelo Registro Público de Comércio.


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