- Carreira -
"O que estou dizendo é que eu deveria ter terminado com mais de 30 títulos de Grand Slam", para a revista Vogue em agosto de 2022.
"Construí minha carreira canalizando a raiva e o negativo para alcançar algo positivo", à Vogue em agosto de 2022.
"É sempre difícil quando você ama tanto algo. Meu Deus, eu realmente gosto de tênis", para a Vogue em agosto de 2022. "O medo sempre foi importante na minha vida. Sem medo, sem dúvida, sem desconforto... o que nos resta para superar? O medo do fracasso está sempre comigo", na série documental da HBO Being Serena, em 2018.
"Ser Serena é ser uma campeã (...) Não há outra Serena (...) Às vezes tento ser tão humilde que esqueço o quanto conquistei", durante o Aberto da Austrália de 2017.
- Arbitragens -
"Eu juro que vou enfiar a bola na sua maldita garganta", para uma árbitra de linha que lhe marcou uma 'foot fault' na semifinal do US Open de 2009.
"Aquela bola foi MUITO boa. O que está acontecendo? Não foi falta. Em que idioma devo dizer isso?" ao árbitro na semifinal do US Open de 2004.
"Nem olhe para mim. Você está cheia de ódio. Você é muito feia por dentro", disse à árbitra da final do US Open de 2011, que a penalizou com um ponto por constranger sua adversária com um grito antes do final da jogada.
- Maternidade -
"Meu adorado bebê, você me deu uma força que eu nunca soube que tinha. Você me ensinou o verdadeiro significado de serenidade e paz. Mal posso esperar para conhecê-la. Mal posso esperar para você se juntar à galeria de jogadores no próximo ano. Mas o mais importante é que estou muito feliz por poder compartilhar com você o fato de que sou a número um do mundo", em uma carta à filha ainda não nascida postada em sua conta do Instagram em abril de 2017.
"Tenho que me concentrar em ser mãe, meus objetivos espirituais e finalmente descobrir uma Serena diferente, mas emocionante. Vou aproveitar essas próximas semanas", disse à revista Vogue em agosto de 2022.
- Igualdade de gênero e étnica -
"Por que, quando uma mulher é passional, ela é vista como emotiva, louca e irracional, enquanto um homem é visto como apaixonado e forte?" para a revista Harper's Bazaar em julho de 2019.
"Senti uma falta de respeito por um esporte que amo... Tentando dormir, me perguntei várias vezes: como podem me privar de um jogo na final de um Grand Slam? Se tivesse sido um homem, teria acontecido da mesma maneira?" em relação à polêmica final do US Open de 2018, que ela perdeu para Naomi Osaka e protestou acintosamente contra a arbitragem, para a Harper's Bazaar em julho de 2019.
"Voltei pensando que pertencia à raça mais forte da história da humanidade. E quando peguei minha raquete, me imaginei em um daqueles quartos escuros dos castelos de escravos... Tracei uma linha de Gana a Michigan e Califórnia, para a Flórida, para a Austrália... e pensei: 'Não, não seremos impedidos', depois de ver os resquícios da escravidão na África, em sua autobiografia 'On the line' (2009).
"A ironia desta luta é imensa (...) Sobreviver a tudo isso para se ver esmagado em outro continente. Ter sua dignidade, sua individualidade, sua liberdade tirada novamente", sobre os escravos que sobreviveram à viagem da África, em sua autobiografia 'On the line' (2009).
"O dia em que eu parar de lutar por justiça para pessoas que se parecem comigo será o dia em que serei enterrada no meu túmulo", após sua derrota na final de Wimbledon em 2019 para Simona Halep.