"Acho que agora devemos usar a braçadeira", disse o ministro da Economia, na noite de terça-feira (22), em entrevista a um programa de televisão no canal alemão ZDF.
Ele acrescentou que "tentaria a sorte" se fosse jogador, já que se trata de um "protesto moderado".
O ministro ambientalista afirmou, ainda, que "queria ver o que o árbitro faria, se um jogador aparecesse com a braçadeira".
A Alemanha entra em campo para enfrentar o Japão. O coordenador técnico da seleção do país, Oliver Bierhoff, não descartou a possibilidade de os jogadores fazerem um gesto simbólico durante a partida.
Segundo diferentes federações nacionais, a Fifa ameaçou impor "sanções esportivas" aos capitães que usassem a braçadeira OneLove.
Diante da ameaça, Inglaterra, Alemanha e outros cinco países europeus desistiram de usar o acessório inspirado na bandeira arco-íris, símbolo da comunidade LGBTQ+.
Primeiro país do Oriente Médio a sediar uma Copa do Mundo de futebol, o Catar garantiu que todos os torcedores serão bem-vindos, sem discriminação, apesar das leis do pequeno emirado que criminalizam a homossexualidade.
BERLIM