Os Estados Unidos anunciaram, nesta sexta-feira (9), sanções contra duas autoridades chinesas em razão dos "graves abusos dos direitos humanos" no Tibete, incluindo supostas torturas e assassinatos de prisioneiros, bem como esterilizações forçadas.
O anúncio das sanções ocorre apesar de uma relativa aproximação entre Washington e Pequim desde que os presidentes Joe Biden e Xi Jinping se encontraram em Bali no mês passado e concordaram em intensificar o diálogo bilateral.
Wu liderou a chamada política de "estabilidade" da China no Tibete, que incluiu "graves abusos dos direitos humanos, incluindo execuções extrajudiciais, abusos físicos, prisões arbitrárias e detenções em massa", de acordo com um comunicado do Departamento do Tesouro.
"Durante o mandato de Wu, também houve casos de esterilização forçada, abortos forçados, restrições às liberdades religiosas e políticas e tortura de prisioneiros", acrescentou.
O anúncio das sanções ocorre apesar de uma relativa aproximação entre Washington e Pequim desde que os presidentes Joe Biden e Xi Jinping se encontraram em Bali no mês passado e concordaram em intensificar o diálogo bilateral.
Wu liderou a chamada política de "estabilidade" da China no Tibete, que incluiu "graves abusos dos direitos humanos, incluindo execuções extrajudiciais, abusos físicos, prisões arbitrárias e detenções em massa", de acordo com um comunicado do Departamento do Tesouro.
"Durante o mandato de Wu, também houve casos de esterilização forçada, abortos forçados, restrições às liberdades religiosas e políticas e tortura de prisioneiros", acrescentou.
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A China governa esta região predominantemente budista desde 1951, quando enviou tropas como parte do que chamou de "libertação pacífica" do território.
O líder espiritual da região, o Dalai Lama, fugiu para a Índia em 1959 após um levante fracassado.