O vermelho dominou as silhuetas elegantes e monocromáticas da mulher Hermès, "poderosa e sensual", na coleção apresentada neste sábado na Semana de Moda de Prêt-à-Porter em Paris.
Os looks ultrafemininos, compostos exclusivamente por propostas monocromáticas, quentes e envolventes, foram inspirados em reflexões sobre o cabelo, esse "atributo da feminilidade", suas cores e a forma de brincar com ele ao arrumá-lo, explicou Nadège Vanhée-Cybulski, diretora artística das coleções femininas da Hermès.
Os vestidos, a cintura marcada, os saltos... a mulher "se apropria" dos códigos da feminilidade clássica, que a estilista quer tornar "mais intuitivos" ao brindar conforto a cada peça.
Os saltos são "como um corpo em miniatura, de cintura muito fina", mas com uma base importante, que os torna "hiperconfortáveis", destacou Pierre Hardy, que desenha os sapatos da marca.
A escolha da cor única simplifica e torna a silhueta sólida, explicou Nadège Vanhée-Cybulski. "É como uma grande pincelada, muito simples e limpa." O brilho do lamê traz um toque extra de feminilidade.
Alusões ao universo da equitação não faltaram, tão presentes no DNA da marca francesa. "Brincar e mudar as formas de vestir faz parte da nossa civilização, mudar códigos e atributos", ressaltou a diretora artística das coleções femininas da Hermès.
Os looks ultrafemininos, compostos exclusivamente por propostas monocromáticas, quentes e envolventes, foram inspirados em reflexões sobre o cabelo, esse "atributo da feminilidade", suas cores e a forma de brincar com ele ao arrumá-lo, explicou Nadège Vanhée-Cybulski, diretora artística das coleções femininas da Hermès.
Os vestidos, a cintura marcada, os saltos... a mulher "se apropria" dos códigos da feminilidade clássica, que a estilista quer tornar "mais intuitivos" ao brindar conforto a cada peça.
Os saltos são "como um corpo em miniatura, de cintura muito fina", mas com uma base importante, que os torna "hiperconfortáveis", destacou Pierre Hardy, que desenha os sapatos da marca.
A escolha da cor única simplifica e torna a silhueta sólida, explicou Nadège Vanhée-Cybulski. "É como uma grande pincelada, muito simples e limpa." O brilho do lamê traz um toque extra de feminilidade.
Alusões ao universo da equitação não faltaram, tão presentes no DNA da marca francesa. "Brincar e mudar as formas de vestir faz parte da nossa civilização, mudar códigos e atributos", ressaltou a diretora artística das coleções femininas da Hermès.